Passou por mim uma tristeza
que não tinha fim...
Medo pela minha humanidade.
Das dores das escolhas sobre as verdades.
E vinha daí uma história
armadilhando um tempo
descontente com a realidade posta
seguiu mudando a esmo, mas
sempre noutras abertas respostas
incompletas sobre descontentamento.
Dai, passou do fim,
do princípio e da incerteza.
Ficou rodopiando entre
o dual e a sua natureza.
Passou assim o
que não tinha fim...
Algo que vinha,
e não vinha de mim...
Construção dum agora que
estava ainda antes
do aqui e do lá fora...
ralleirias